Muitos afirmam que a homossexualidade não é escolha, mas que a
pessoa já nasce com essa tendência. Embora não se tenha nenhuma
comprovação científica disso, o mundo politicamente correto
espalha essa declaração por todos os meios de comunicação,
escolas, e até em debates políticos. Como explicar a
homossexualidade? De fato a pessoa nasce assim ou ela tornou-se
assim?
Não quero aqui minorar a existência de algumas pessoas que possam
ter essa tendência sem sua própria escolha ou por forças maiores
que podem ser constatadas (como falarei a seguir); porém, é válido
lembrar que estes são raríssimos.
Não posso deixar passar também a informação de que a
homossexualidade deixou de ser tratada como “doença” em 1975
pelo Conselho Americano de Psicologia, sem nenhuma comprovação
científica. O fato de antigamente tratar a homossexualidade como uma
patologia não quer dizer que se tratava de uma doença contagiosa ou
um câncer, como os adeptos do politicamente correto querem fazer
parecer. Estamos falando de psicologia... E aqui a questão da
homossexualidade está no comportamental. Por isso é um erro proibir
psicólogos de tratarem homossexuais que QUEIRAM LIVREMENTE buscar
ajuda para largar a homossexualidade. Pois a verdade é que a maioria
esmagadora dos casos é comportamental e/ou motivados por
acontecimentos da sua própria vida. A ajuda do psicólogo aqui seria
ajudar seu paciente a ordenar seus afetos e não se deixar levar por
aquilo que o mundo o fez tornar-se.
Não tem como comprovar que uma pessoa nasce homossexual; porém,
basta uma pitada de honestidade para comprovar que é comportamental.
Como explicar, por exemplo, um homem casado por décadas que então
se separa da mulher e torna-se homossexual? Ele sempre foi hétero e,
de repente, gay. Existem vários casos em que homens e mulheres vivem
normalmente sua vida como heterossexuais, mas por algum motivo
tornam-se gays. O interessante é que héteros podem mudar de time,
mas se após serem gays, quiserem tornar-se héteros, não pode, é
homofobia de quem ajuda e até da própria pessoa.
Existem vários casos de crianças que são tendenciadas a serem
homossexuais pelas atitudes dos pais e/ou pessoas próximas a
família. Muitos meninos, por exemplo, desde quando estava na barriga
da mãe eram tratados como que sendo menina, e, quando nascem, os
pais tratam como menina. Há casos de crianças que os pais dão
boneca e coisas do tipo. Essa criança vai crescendo achando que se
não se comportar como uma menina não será aceita pelos pais. É um
caso de homossexual fabricado.
Vários outros casos relatam a questão do abuso sexual na infância
e/ou na adolescência. Muitos rapazes tornaram-se gays após serem
abusados sexualmente por outro homem. Então podemos ver que o que
gerou a homossexualidade aqui foi um trauma gerado por um abuso
sexual...
Um caso muito comum que faz com que muitos adentrem no comportamento
homossexual é a ausência de amor dos pais. Muitos garotos tem seus
pais distantes (não necessariamente presencialmente, mas
afetivamente), rudes, que não demostram amor, etc., e então estes
vão buscar amor nos braços de outro homem. Hoje existe um grande
problema com a masculinidade, mesmo que a pessoa seja hétero, não
quer dizer que seja homem. Antigamente existiam homens um tanto
quanto mais “brutos”, digamos assim, mas demonstravam seu amor
pelos filhos, afinal, os filhos viam os sacrifícios do pai para
sustentar a casa. Hoje não, em sua maioria trabalham para o prazer,
para o poder, pra ter coisas... O importante não são os filhos, mas
trocar de carro. Enfim, há casos que o adolescente vendo-se carente
de amor de pai... Já que o pai não diz – e muitas vezes não
demonstra – eu te amo, vem um espertalhão, algumas vezes mais
velho, e diz, e este vai e adentra na vida homossexual.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6Gq519w15cdHD5cFBsqhx9XFVAp0hJk15Pjukw-1-f8ATQpJiZlcQGW0C17lOmXZ8m4ZpdeF8GtKIVt_P-VpnrmvQe4Lul1KRj1J_cl48JqGNi7wWV719srRVjZrWwjzv0MXA8IDrTGwn/s200/trauma_logo.png)
Fora outros casos de pessoas que tornaram-se gays pelo vício em sexo
e pornografia. Após suas “aventuras” sexuais – reais ou
virtuais – não obtendo mais o mesmo prazer por causa da compulsão
adquirida, eis que inventam novas formas de conseguir mais prazer. E
essa forma é uma ação sexual que ainda não tenha feito. Há
depoimentos de pessoas que tornaram-se gays assim.
Uma ação gera uma reação. Por isso devemos admitir que o
comportamento homossexual pode ser mudado, uma vez que é a reação
de algo que ocorreu na vida da pessoa. Não se pode simplesmente
insistir em algo que não faz parte da natureza humana simplesmente
pelos traumas da vida. Não se pode querer ser gay/lésbica, por
exemplo, por sucessivos relacionamentos héteros que deram errado. Se
tudo deu errado, se a pessoa não prestava, aprendamos a não colocar
a nossa felicidade nas pessoas e saibamos que nem todos são assim.
Nem todo homem é cafajeste; nem toda mulher é piriguete e
interesseira. Ao invés de mudar a orientação sexual buscando uma
felicidade passageira, é melhor mudar os critérios para adentrar em
relacionamentos. Afinal, você mudará a orientação, mas não
mudará a dor das decepções, e estas até podem aumentar, uma vez
que estará em um. Por isso, repito: Os traumas acontecem e
devemos superá-los, e não viver em função deles.
Se for necessário busque ajuda com alguém. Busque grupos de apoio.
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